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Archive for the ‘Coluna: Retro Games’ Category

Ufa, finalmente uma alma caridosa foi até a van das tartarugas, conseguiu filmar e jogou na rede algum material em vídeo sobre o remake de TMNT Turtles in Time! Então, sem perder tempo, assista já, senão vai ficar sem pizza, sacou?

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Cowabunga, Turtles in Time de novo!

Você sabia que as Tatarugas Ninjas comemoraram ontem 25 anos de sua criação? Aguardem surpresas relacionadas a isso aqui no Portallos…

Enquanto isso, uma incrível van das tartarugas começou sua turnê americana, e foi ela que nos trouxe a revelação fantástica que o clássico Turtles in Time irá ganhar um novo relançamento, mas dessa vez em 3D/HD!

Está sendo produzido para a Live, mas a intenção é levar o jogo também para o WiiWare. Um ponto positivo é que as músicas continuam as mesmas, o que é ótimo, eu adoro a trilha sonora original. Na van, só estão jogáveis as fases “Alleycat Blues” e “Skull and Crossbones”, e a única diferença notada é que os chefes de “Skull and Crossbones” são Tokka e Rahzar, sendo que no SNES eram Bebop e Rocksteady. Em “Alleycat Blues” o chefe ainda é Metalhead.

Só lembrando que Tokka and Rahzar eram os chefões de Skull and Crossbones na versão arcade do jogo. Eles foram movidos para o Technódromo na versão SNES, e substituídos por Bebop e Rocksteady. Isso significa que o remake é baseado na versão arcade, e sendo assim provavelmente não teremos as fases adicionais do SNES como o próprio Technódromo ou a fase do Rei Rato, por exemplo.

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Game Boy, 20 anos de muito sucesso!

Essa semana estamos comemorando os 20 anos do Game Boy!

Hoje vamos voltar 20 anos no tempo, quando a Nintendo lançou o Game Boy, o primeiro console de videogame portátil que caiu nas graças do público. É claro que tivemos antecessores de diversas fabricantes que tentaram obter sucesso nesse mercado, mas foi o pequeno notável da Big N, definitivamente, que consolidou os videogames portáteis como uma opção viável para os gamers.

O Game Boy nasceu no Japão, conquistando de cara uma legião de fãs japoneses, que pagaram $12,500 ienes no seu lançamento. Um pequeno preço a se pagar pelo prazer de ter uma versão diminuta do poderoso NES ali, bem no bolso. Os jogos disponíveis no lançamento eram Super Mario Land, Baseball, Alleyway, e claro, não podia faltar um jogo de mahjong, o Yakuman. Logo, chegariam nas prateleiras centenas de novos títulos que traziam diversão em qualquer lugar, a qualquer hora, transformando a fila de espera do dentista algo mais suportável.

Nos Estados Unidos, o fenômeno chegou logo no fim de 1989, e finalmente era a vez dos gamers americanos curtirem o portátil, vendido por módicos $89,99 dólares. Mas o melhor não era o preço, e sim o brinde sensacionalque vinha na caixinha: Tetris! Nem é preciso dizer que isso resultou em vendas fantásticas, não é? Mas vou dizer: o Game Boy vendeu só naquele Natal mais de um milhão de unidades!

Oficialmente, a Nintendo divulgou que em toda a sua história o Game Boy clássico vendeu 118.690 milhões de consoles, tornando-o um dos maiores fenômenos em vendas de videogames. E vamos listar 6 motivos que ajudaram nesse incrível marca.

1. TETRIS

Sabemos que cada novo console precisa ter um título matador em seu lançamento, e no caso do Game Boy, esse título é Tetris.
Tetris é um puzzle criado ppor Alexey Pajitnov, que parece que nasceu realmente para o Gameboy, é um jogo que combina perfeitamente com a proposta do portátil. Fácil de se jogar, e que exigia muito pouco do limitado hardware do Game Boy, que tinha uma tela de LCD de baixa resposta, na qual jogos rápidos, especialmente os de ação deixavam “fantasmas”. Claro que a maioria nem percebia esse detalhe, mas ele existia. A Nintendo foi inteligente (e corajosa) ao colocar Tetris na caixa do videogame ao invés do óbvio Super Mario Land. Tetris encantou muitos adultos, ajudando a trazer todo um novo público aos videogames, fato que a Nintendo continua a explorar ainda nos dias de hoje, apesar de alguns acreditarem que isso é novidade…

2. BATERIA

Com 4 pilhas AA, você podia jogar por até 30 horas, graças a tela monocromática sem iluminação interna e ao simples processador 8-bit do portátil, além de poder usar uma bateria recarregável para maior conforto. Os portáteis concorrentes, ao contrário, eram obcecados em telas coloridas iluminadas internamente que os transformavam em verdadeiros monstros devoradores de pilha. O NEC TurboExpress, Sega Game Gear, Atari Linx, entre outros, só podiam oferecer no máximo 2 a 5 horas de jogo, e acreditem, usavam até 6 pilhas AA! Então, a duração da bateria foi o principal foco da Nintendo durante o desenvolvimento do Game Boy, o que fazia muito sentido, já que a idéia de portabilidade funciona melhor quando você usa o produto por um longo período de tempo, a autonomia é algo vital em um equipamento portátil. Até que as cores chegassem ao Game Boy, passaram-se 9 anos, e principalmente, a Nintendo esperou pela chegada de uma tecnologia que permitisse que seu portátil tivesse finalmente não só uma bela tela colorida, mas contudo, que permitisse também uma longevidade de pilhas similar ao primeiro modelo. Podemos afirmar que o fato dos portáteis rivais do Game Boy ostentarem vistosas telas de LCD coloridas e um maior poder de processamento foi o motivo de seus fracassos, o público não pensou duas vezes em economizar seu suado dinheirinho optando pelo econômico Game Boy.

3. A MARCA Nintendo

Outro fato que ajudou na popularização do console foi o fato de ser um legítimo console Nintendo, empresa que na época dominava 80% do mercado de videogames. Os consumidores confiavam plenamente na gigante japonesa, cientes de que somente ela dava a eles os melhores jogos a cada ano, desfrutando de títulos de peso como Super Mario Bros., Zelda, Metroid, Kid Icarus, entre outros títulos que dominavam as mentes dos jogadores. Sem contar que o suportes de empresas licenciadas também era muito bom, trazendo sucessos do NES como Teenage Mutant Ninja Turtles, Mega Man, Castlevania, Final Fantasy…

4. PREÇO

Custando $89,99 em seu lançamento americano, o Game Boy era o portátil mais acessível, já que o TurboExpress custava $249,99, o Game Gear $149,99, e o Lynx $189,95. Como o custo de produção do Game Boy era barato, a Nintendo se aproveitou disso para fazer um preço altamente competitivo, e isso,  somado ao argumento de baixo consumo de pilhas, fez do Game Boy o console de melhor custo-benefício, ainda que fosse inferior tecnologicamente. E ainda havia a vantagem de que com o dinheiro economizado, dava para se comprar outros jogos tranquilamente e fazer outras coisas.

5. Pokémon

Tetris serviu para cativar um gigantesco público, mas Pokémon foi o responsável por coroar o Game Boy com o  status de lenda, de um produto capaz de fazer milhões suspirarem ao jogá-lo. O primeiro jogo Pokémon vendeu mais de 20 milhões de unidades nos Estados Unidos e Japão, provando em plenos anos 90 que o defasado Game Boy ainda tinha muita lenha para queimar e era uma força a ser respeitada entre os videogames. Mais do que isso, Pokémon foi fundamental no triunfo do Game Boy perante os novos concorrentes modernos, que entraram no mercado para tentar uma fatia de seu grande mercado, como o Neo Geo Pocket, o Bandai Wonderswan, e até o tímido Tiger Game.com. Todos  foram escurraçados do mercado pelo poderoso portátil de tela monocromática. Ter Pokémon significava ter a mais poderosa arma para aniquilar toda e qualquer concorrência.

6. FLEXIBILIDADE

Ainda que timidamente, a marca Game Boy não permaneceu parada no tempo, e conforme novas tecnologias surgiram, o portátil evoluiu, com um melhor aproveitamento de pilhas, telas melhores, e mudanças em seu design que justificavam a alcunha de videogame portátil. Game Boy, Game Boy Pocket, Game Boy Light, Game Boy Color, Game Boy Advance, Game Boy Advance SP, Game Boy Advance micro. Esses 7 modelos trouxeram muitas melhorias mesmo com poucas mudanças em seu hardware. E podemos listar os adaptadores para uso nos consoles de mesa, como o Super Game Boy, Super Game Boy 2 e o Game Boy Player.

No cenário atual, a Nintendo continua a dominar amplamente o mercado de videogames portáteis com o igualmente popular Nintendo DS e sua recente atualização Nintendo DSi, que embora não carreguem o nome Game Boy, honram com méritos o legado da marca. E ainda nos dias de hoje, o Game Boy micro ainda é vendido, mantendo assim ativo o  lendário nome e sua chama, que se recusa a apagar.

Parabéns Game Boy! 21 de Abril, Dia do GameBoy!!!

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Ocarina of Time é um dos melhores jogos de todos os tempos. Os fãs adoram vasculhar o jogo em busca de segredos, ou simplesmente dando um tapa no visual com melhores gráficos ou texturas por meio ROMS modificadas. E com essas intervenções no jogo, muita coisa interessante é descoberta. Separei para hoje um vídeo que explora esses segredos, hacks e glitches, com direito até a uma participação especial da Arwing de Star Fox, em um combate que pode ser considerado um preview do que veríamos anos mais tarde na série Super Smash Brawl. Logo depois você confere um vídeo muito especial, recheado de fotos da época em que o jogo ainda era um beta. Vendo esse vídeo, me bateu uma curiosidade muito forte de saber em que momento foi decidida a entrada de Link em sua forma infantil, pois vemos na maioria das fotos um Link bastante parecido com o herói de A Link to the Past em diversos cenários, nos dando a impressão de que a forma infantil surgiu bem mais tarde, quando o projeto já estava bem adiantado. Será que em seu início a história principal era diferente?

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A Gametrailers relembrou essa semana um excelente game dos tempos de ouro dos videogames: Rock n’ Roll Racing.

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

Aí está um game que valeria a pena pensar num remake na nova geração. Multiplayer online, gráficos renovados, novas músicas de Rock, nos moldes de Rock Band e Guitar Hero em repertório. Seria curioso, no mínimo. Pena que a Interplay não consegue se reeguer no mercado há muitos anos.

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Achei muito legal o vídeo da Gametrailers sobre Kirby 64 que resolvi postar por aqui mesmo. Kirby sempre foi um jogo complexo em relação ao seu público. Há um certo preconceito contra o mascote e seus games sempre tem altos de baixos. Kirby 64 foi um dos Kirbys que não tive a oportunidade de jogar, uma pena, porque parece bacana. O jogo está disponível para Virtual Console.

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

Falando de Kirby, uma pena que o adventure que ia sair no Gamecube e depois mudou para o Wii não tenha mais aparecido na mídia, o que presume-se que tenha sido engavetado.

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Sensacional, uma nova revista que vai abordar jogos velhos! E mais do que velhos, eternos invencíveis! Uma idéia de ouro sobre a época de ouro dos videogames.

Essa iniciativa tem meu apoio incondicional, e espero que as novas gerações de jogadores possam também se interessar pela Old!Gamer e descobrir que houve uma época em que os jogos eram realmente criativos e desafiantes!

Para saber mais do projeto, visite o blog do meu camarada Pablo Myazawa!

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Apesar de não haver muita gente comentando, eu estou achando um barato esse hack do Super Mario World com uma porrada de chefes de outros games, com montagens de chefes do universo do Mario e com aqueles bizarros que eu nunca vi.

Agora, apresento aos leitores a 4ª parte do Brutal Mario Bosses. Se você perdeu as partes anteriores, aqui a Parte 1 e aqui a Parte 2 e 3.

No 4º vídeo os chefes são conhecidos mas ainda assim bizarros quando inseridos no universo de Mario World. Tem aquele monstro que se divide da série Mega Man, além do Dr. Willy de Mega Man 7. Tem alguns chefes do mundo de Kirby, incluindo do King Dedede entre outros da franquia. Excelente a montagem feito com um Kirby Gigante como chefe final baseado no último boss de Yoshi’s Island. Alias o Chomper que aparece no vídeo também é de Yoshi’s Island. E depois de enfrentar 4 Koopas, o vídeo de 10 minutos termina com Roy Koopa de Super Mario Bros 3, numa montagem muito bem elaborada alias.

Ainda hoje, só que mais para a noite, a quinta parte! 😉

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Se você perdeu a primeira parte, basta clicar aqui. Claro que se trata de um hack, uma montagem, como tantas outras que existem por aí. Mas me interessei por estes vídeos porque mostram chefes inusitados e até mesmo chefes clássicos do universo Mario, de outras formas e mais difícieis. Fora a aparição esporádica de outros chefes do mundos dos games.

A segunda parte é bem mais relax que a primeira. O chefe que parece um pássaro e que usa bolas de fogo é do game seiken densetsu 3, isso segundo os comentários lá na página do you tube, porque eu mesmo nunca vi. Seguido por Wendy, que parece muito baba e por outro Big Boo. Eu não sei se o cara escreveu o nome certo, acredito que não, mas o chefe após o Boo ele chama de Bom Bom, nessa parte os controles estão invertidos, tornando mais difícil acertar o chefe. Logo depois vem Squawk da série Donkey Kong Country. O último chefe é o Iggy Koopa. Alias fiquei curioso quanto aos nomes dos supostos filho do Bowser de SMB3 e achei esta imagem para refrescar a memória:

Vídeo com a segunda parte:

A terceira parte é bem mais apelona. Começa com o chefe Drum da série Donkey Kong Country. Modificado, mais rápido e mais apelão. As cabeças de abóbora do dono do vídeo não sabe de que game é, mas ele explica que precisa matar ambas ao mesmo tempo ou uma nova surge na tela. Mas o fato da batalha ser de ponta cabeça já a torna bem maneira. Segue para aquela batalha clássica com o Bowser de Super Mario Bros, podendo matá-lo com a flor de fogo ou com o machadinho clássico, sensacional! O outro chefe o autor não sabe de onde é, mas os comentários do vídeo por lá dizem que é de Secret of Mana, assim como o último chefe, que é um Dragão, na qual Larry, outro filho de Bowser está montado. Antes do último chefe, o chefe é um Boo de Yoshi’s Island.

Vídeo com a parte 3:

Muito legal estas montagens. Parabens aos usuário MetalYoshi lá do you tube que diz ter feito esse hack, parece realmente divertido. Amanhã trarei as partes 4 e 5. 😉

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Estava a navegar pelos mares do You Tube quando atingi este vídeo. Não resisti e resolvi assistir. É um vídeo daqueles hacks que os entendidos fazem tão bem com estes joguinhos antigos da geração poucos-bits.

A proposta é bem simples, montar fases apenas com chefes diversos para o Mario enfrentar. No começo os chefes são do universo do bigodudo, mas a medida que o vídeo avança, chefes de outros games são inseridos no game. XD

Segundo a descrição da página no You Tube, Majinki, o penúltimo chefe do vídeo é do game Chrono Trigger e o King K. Rool é do segundo confronto com o personagem que acontece em Donkey Kong Country 2. Muito legal mesmo.

Vejam, o vídeo, que foi criado e postado pelo usuário MetalYoshi4, lá no You Tube:

Mais tarde eu trago a segunda parte de Super Mario World Hack: Brutal Mario Bosses. \o/

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Parece novidade em todo o mundo, menos aqui, claro.

Ano passado, a Blaze (licenciada pela Sega) fabricou um modelo de Mega Drive portátil com 20 jogos na memória. Foi lançado na Europa custando o mesmo preço de um cartucho de DS. Por aqui a TecToy fez quase a mesma coisa. Quase, porque o consolinho brazuca é muito mais feio e mais caro que seu irmão britânico. Compare:

Esse é o bonitão Blaze

Esse é feioso TecToy

Só para deixar o produtos TecToy na lona, agora a Blaze relança o Mega Drive na terra da rainha, mas com um precioso detalhe: o slot para cartuchos! E os jogos incluídos na memória são: Alex Kid, Alien Storm, Altered Beast, Arrow Flash, Bonanza Bros., Columns, Crack Down, Decap Attack, E-Swat, Fatal Labyrinth, Flicky, Gain Ground, Golden Axe, Shadow Dancer e Sonic & Knuckles. Aproveite agora e jogue um pouco de Sonic no site da Blaze enquanto essa belezoca não chega em terra brasilis. Sim, ele está chegando mesmo!

A AtGames, braço da SEGA que é responsável pelo licenciamento e distribuição dos consoles antigos da empresa – estabeleceu presença no mercado brasileiro, de onde coordenará suas atividades para todo o mercado latinoamericano. A empresa informa que o aparelho chegará às lojas brasileiras por R$ 99, ainda sem data. Finalmente teremos uma guerra de consoles novamente! Sim, do mesmo console. Lembram quando a havia a Guerra dos NES? Agora é Mega Drive vs Mega Drive!

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Estava agora a pouco relembrando este clássico da minha infância. Foi um dos primeiros games de Playstation que joguei assim que adquiri o console, a zilhões de anos atrás. Junto com Mega Man 8 que saiu na época, é claro.

Esse foi o primeiro game da série X que deu ao jogador liberdade total para jogar com o Zero. No X3 dava também, mas havia algumas limitações. Em X4 dá para jogar com o Zero o game todo, incluindo os chefes e ainda o personagem tem um final próprio. Zero sempre teve um alto Hype na franquia Mega Man X.

Só para matar a saudade, a abertura em anime do game:

Fui no Wikipédia e deu uma chupada na sinopse do game, já que eu não lembro de nada. XD

“Seguindo a terceira derrota de Sigma, Os Laboratórios Cain tentaram uma iniciativa para criar uma armada que complementasse os Maverick Hunters. Chamada de Repliforce, foi um estrito exército militar liderado pelo General e seu segundo-em-comando, Colonel. 6 meses depois, Os Laboratórios Cain avaliaram-nos e descobriram-nos instáveis e potencialmente perigosos. Para piorar a situação, pelas costas dos Maverick Hunters, o General vem se encontrando com uma misteriosa figura que insistiu que os Hunters representavam “significativa ameaça” à independência da Repliforce.

Um grande fiasco ocorreu em Sky Lagoon, uma cidade flutuante; o lugar foi posto em rota de colisão com a cidade de baixo, matando milhares de cidadãos, humanos e Reploids. X e Zero apontaram Colonel, no pós-incidente, e começaram a considerar uma conjectura entre o desastre e as ações da Repliforce. Pouco tempo depois, a Repliforce foi proclamada como um conjunto de Mavericks, e, além das inúteis promessas de paz do General, uma guerra de larga escala estourou entre as facções militares. Zero e X são convocados para investigar a causa do desastre e terão novamente que enfentrar Sigma para salvar o mundo.”

Estágio: Web Spider com Zero:

Eu gostava muita desta época de Mega Man. Os jogos não eram tão difíceis quanto os clássicos de 8-Bits, mas eram muito bonitos para a época e gostava dos personagens e história da saga X.

Uma curiosidade, também lá do Wikipédia: Os ataques do Magma Dragoon incluem suas próprias variantes de fogo do “Hadouken” e do “Shoryuken”, como referência à série Street Fighter, e ele mesmo grita os nomes das técnicas. Ele também veste um grande colar similar ao do Akuma. Veja:

Alguém mais se lembra de algum fato curioso ou tem uma história envolvendo este game? Comentem. 🙂

Após o “mais” deixo os vídeos com os 2 finais do game.

(mais…)

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Pois é, estava vendo a lista dos próximos lançamentos de Fevereiro quando topei de cara em Sonic’s Ultimate Genesis Collection. Não que eu não soubesse da existência do game, mas passou despercebido pelos arquivos da minha memória que o game está saindo agora no dia 10 de Fevereiro.

Melhor ainda foi ver a boxart do game:

Sonic no estilão “gordinho” old-school ficou ótimo para estampar a capa do jogo oras! Estou tentado a admirir a coletânia para a minha coleção de X360. Claro que não curto todos os games que vem, mas os Sonics, Vetorman e Ristar são joguinhos da infância puxa. Melhor ainda jogá-los em “High Definition”. Por sorte eu não comprei os dois games do Sonic que saiu na Live Arcade.

Aproveitando o post, esta é a lista dos games que vem na coletânea, porém ainda há outros que podem ser destravados, mas o principal são estes mesmos:

* Alex Kidd in the Enchanted Castle
* Alien Storm
* Altered Beast
* Beyond Oasis
* Bonanza Bros.
* Columns
* Comix Zone
* Decap Attack starring Chuck D. Head
* Dr. Robotnik’s MBM
* Dynamite Headdy
* Ecco the Dolphin
* Ecco II: The Tides of Time
* E-SWAT
* Fatal Labyrinth
* Flicky
* Gain Ground
* Golden Axe I
* Golden Axe II
* Golden Axe III
* Kid Chameleon
* Phantasy Star II
* Phantasy Star III: Generations of Doom
* Phantasy Star IV: The End of the Millennium
* Ristar
* Shining in the Darkness
* Shining Force
* Shining Force 2
* Shinobi III: Return of the Ninja Master
* Sonic 3D Blast
* Sonic and Knuckles
* Sonic Spinball
* Sonic the Hedgehog
* Sonic the Hedgehog 2
* Sonic the Hedgehog 3
* Streets of Rage
* Streets of Rage 2
* Streets of Rage 3
* Super Thunder Blade
* Vectorman
* Vectorman 2

Sonic’s Ultimate Genesis Collection é um lançamento para Xbox 360 e Playstation 3 e chegará as lojas custando U$ 29. Um preço bem convidativo não acham?

Agora só falta a Capcom criar uma nova coletânia para Mega Man e Mega Man X neste geração, com gráficos em HD, aí não peço mais nada vai…

Sonic’s Ultimate Genesis Collection: Trailer

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Rá, esse vídeo da Gametrailers é ótimo. Putz, Power Rangers… eu me lembro muito bem desse game! Nem vou falar muito, vejam:

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

Não é um Battletoads, mas era divertido para a época. XD

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Comerciais Mega Man da Década de 80/90

A resolução está meio baixa, não é pra menos, alguns comerciais tem a minha idade. XD Vídeo Postado por um membro lá da Gametrailers:

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

Post para matar a saudade de tempos que não voltam mais. Tudo bem, você aí da fileria do fundo que gritou “Mega Man 9”, mas o brilho não é tão reluzente quanto a sensação de jogar Mega Man na saudosa era dos 8-Bits.

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Top 10: Mestres na Arte de Criar Games!

A Gametrailers fez um Top 10 com os maiores desenvolvedores de games do mundo! Você sabe quem é o primeiro colocado é claro, aquele senhor dos cogumelos. Mas e os outros 9? Consegue imaginar quem foram os eleitos?

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

Só uma ressalva, eu faria pelo menos uma menção honrosa a Cliff Bleszinski, o criador de Gears of War dos estúdios da Epic Games. Está certo que o rapaz é novinho ainda e não fez muita coisa, mas dizer que o sistema de cover e gameplay de sua criação não está influênciando grandes estúdios de games é tapar o sol com peneira. Até a Capcom admitiu que RE5 foi influênciado por tal sistema…

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You tube é uma maravilha. Vasculhando o danado encontrei um vídeo lá de 2001 de uma versão beta de Super Mario Sunshine. Bem diferente da versão final em determinados aspectos, saca só:

Reparou como Delfino Plaza está bem diferente? E aquele bicho gigante? Um inimigo que não existe na versão final do game. Até o medidor de energia parece esquisito, como se medisse o reservatório de água do FLUDD.

Depois desse Beta, um pouquinho antes de finalizar o game, a Nintendo ainda soltou um outro trailer de Sunshine que teve partes cortadas da versão final:

Segundo estava pesquisando, porque não lembro de tudo [sim, estou velho], mas o barquinho que aparece no início do vídeo não existe na versão final, assim com aquelas paredes laranjas na parte em que Mario está surfando pelo mar, inimigos em Delfino Plaza, o medidor de energia está quase em sua versão final entre outros pequenos detalhes.

Só pra terminar e pra deixar mais bizarro ainda, o famoso vídeo de Mario 128, que nunca chegou a ser realmente um jogo, mas apenas um aplicativo demo mostrando o que o Gamecube podia fazer na época:

Falando em Mario Sunshine, será que a Nintendo pretendo portá-lo para o Wii assim como Pikmin e Mario Power Tennis? Admito que ficaria curioso para ver as vendas dele no Wii.

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Patentes e Geringonças

Harry McCraken do Technologizer compilou 33 patentes de diversas geringonças que deram origens a consoles, jogos, acessórios e coisas que graças a Deus nunca saíram do papel. É bem legal comparar o rascunho com o produto já industrializado. Para curtir essa viagem no tempo rumo a descobertas, lembranças e muita bizarrices, convido você a seguir por esse LINK.

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Vai chegando os feriados de fim de ano e a internet vai ficando naquele marasmo. Notícias bos certamente só vão aparecer em 2009. Sobra tempo pra ficar passeando pelo google, pelo orkut, pelo you tube e assim por diante.

Estava, desta vez, no You Tube, quando tropecei num vídeo com o final secreto de Donkey Kong 64. Alguém se lembra desse jogo? Eu tinha esse game original, com expansion pack e versão amarelinha também.

Este final só aparecia quando o jogador conseguisse 101% de jogo, pegando todos os itens secretos e vencia o King K. Roll. Lembro que na época todo mundo queria os 101% porque havia uma dica sobre o próximo console da Nintendo, o Dolphin [Golfinho], que depois viria a se chamar Gamecube.

Me pergunto até hoje se a Rare realmente chegou a fazer uma pré-produção do próximo game do DK, pelo menos esboços ou algo assim. Veja o vídeo:

Uma curiosidade envolvendo o nome Dolphin: Em Pikmin, um dos primeiros games de Gamecube, a nave do capitão Olimar se chama S.S. Dolphin!

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A primeira parte do artigo está aqui!

Em 1994 o sonho da Sega começou a ruir. Os primeiros meses daquele ano ainda foram muito bons devido à vendagem dos jogos lançados no Natal, como Aladdin, NHL 94, e os lançamentos de Sonic 3 e NBA Jam mantiveram o ritmo excelente de vendas. Mas a Nintendo começou a mostrar sua força e vantagem tecnológica com seu chip Super FX, cuja estréia aconteceu em Star Fox, e pela primeira vez um console 16-bit mostrava com ele que jogos em 3D eram possíveis, ainda que de maneira bem simples. A Sega não queria deixar por menos e começou a trabalhar em seu próprio cartucho de chip acelerador, o SVP, mas esse chip era muito caro de se fabricar e sofria de superaquecimento, e por esses motivos o chip da Sega só foi utilizado em uma conversão do arcade Virtua Racing. As duas companhias viam os preços dos cartuchos aumentarem devido à utilização cada vez maior de memória, e não tiveram outra alternativa a não ser repassar esse custo ao consumidor. Nessa época, encontrávamos jogos cujos preços quebravam facilmente a barreira dos cem dólares, e Virtua Racing atingiu inacreditáveis duzentos dólares!

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